Tirei esta foto há dias, na Rua do Século. Lá estão o jacarandá e a buganvília, em flor.
A primeira vez que ouvi falar em jacarandás foi na peça "As árvores morrem de pé".
E esta recordação traz outras:
«"As Árvores Morrem de Pé", uma das peças de teatro
que marcaram para sempre os espectadores e as noites de televisão.
Gravada no Teatro Avenida, em 1966, com público presente, esta foi a última peça com que Palmira Bastos apareceu nos ecrãs de televisão, mas foi igualmente uma da suas melhores actuações de sempre. Quanto ao tratamento televisivo, todo ele esteve a cargo de Fernando Frazão.
"Morta por dentro, mas de pé, de pé, como as árvores". Esta frase, uma das mais célebres da televisão portuguesa, pertence à peça "As Árvores Morrem de Pé" e é dita quase no final da peça pela fabulosa actriz Palmira Bastos, que faz de protagonista da peça.»
Gravada no Teatro Avenida, em 1966, com público presente, esta foi a última peça com que Palmira Bastos apareceu nos ecrãs de televisão, mas foi igualmente uma da suas melhores actuações de sempre. Quanto ao tratamento televisivo, todo ele esteve a cargo de Fernando Frazão.
"Morta por dentro, mas de pé, de pé, como as árvores". Esta frase, uma das mais célebres da televisão portuguesa, pertence à peça "As Árvores Morrem de Pé" e é dita quase no final da peça pela fabulosa actriz Palmira Bastos, que faz de protagonista da peça.»
A peça é de Alexandre Casona, poeta e dramaturgo espanhol ( 1903 - 1965)
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