Hoje L. chegou a casa com este livro debaixo do braço. Que bom! Também sou fã de Sándor Márai.
Há qualquer coisa de estranho na sua escrita. Uma corrente subterrânea que nos convoca para a seriedade da vida e da fidelidade ao essencial. Uma espécie de rio interior que circula pelas páginas, sem concessões ao que é superficial e transitório.
Um livro para os dias de Outono. Para ler contigo.
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