Amanhã a estas horas, onde estarei?
Esta pergunta tê-la-á feito Fernando Pessoa pouco antes de expirar. Foi em 30 de Novembro de 1935, completam-se agora 70 anos.
Os seus restos mortais repousam no Mosteiro dos Jerónimos, perto dos de Luís de Camões. Mas a sua obra literária está mais viva do que nunca.
Entre nós e o poeta ergue-se hoje uma barreira impressionante de intermediários que, no afã de no-lo darem a conhecer, mais parece que o escondem. Universitários, escritores, ensaístas, estudiosos de todo o mundo percorrem a imensa e riquíssima obra de Fernando Pessoa, empolgados pelo seu grau de originalidade e variedade. Oferecem-nos serviços de barqueiro, querem ajudar-nos a navegar no oceano imenso de Pessoa. Isso é bom, sem dúvida, mas o melhor ainda é navegar pelos nossos meios. Em qualquer livraria encontraremos os guias e mapas para esta viagem que nos levará a ler os escritos do grande poeta e mergulhar neles sem receio. Porque a melhor forma de conhecer um escritor é ler a sua obra.
Esta pergunta tê-la-á feito Fernando Pessoa pouco antes de expirar. Foi em 30 de Novembro de 1935, completam-se agora 70 anos.
Os seus restos mortais repousam no Mosteiro dos Jerónimos, perto dos de Luís de Camões. Mas a sua obra literária está mais viva do que nunca.
Entre nós e o poeta ergue-se hoje uma barreira impressionante de intermediários que, no afã de no-lo darem a conhecer, mais parece que o escondem. Universitários, escritores, ensaístas, estudiosos de todo o mundo percorrem a imensa e riquíssima obra de Fernando Pessoa, empolgados pelo seu grau de originalidade e variedade. Oferecem-nos serviços de barqueiro, querem ajudar-nos a navegar no oceano imenso de Pessoa. Isso é bom, sem dúvida, mas o melhor ainda é navegar pelos nossos meios. Em qualquer livraria encontraremos os guias e mapas para esta viagem que nos levará a ler os escritos do grande poeta e mergulhar neles sem receio. Porque a melhor forma de conhecer um escritor é ler a sua obra.
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