3.5.07








Na contra-capa: "Este livro foi impresso em offset nas oficinas das casas Lito-Nacional, Lito-Maia e Bertrand (Irmãos), Ldª, em 1944".
Numa época de parcos meios de comunicação, o colorido deste livro era um poderoso instrumento de propaganda dos valores do "Estado Novo."
Era o famoso "livro único" pelo qual aprenderam a ler milhares de portugueses. Vale a pena folheá-lo para percebermos um pouco o que foi a mentalidade dominante em Portugal em meados do século XX.
Não é saudosismo. É memória histórica, base de qualquer cultura viva.

2 comentários:

avelaneiraflorida disse...

Essa Memória não deve ser esquecida, de facto! Mas não venerada...

No entanto, é importante que os manuais presentes, principalmente os de História, repensem o que devem conter das Memórias a transmitir ás novas gerações...

Para que não façam perguntas como esta: " para quê estudar História se eles já estão todos mortos????"

Joaquim Moedas Duarte disse...

Às vezes veneramos, por nostalgia...
Cuidado, pois! Concordo!